Descrição

O Sal Marinho artesanal mantem todos os elementos naturais que o compõe (mais de 80).

O Flor de Sal Marnoto não é apenas um tempero, é uma fonte rica em nutrientes e minerais.

Neste sal proveniente de salinas tradicionais, é possível encontrar minerais como sódio, potássio, fósforo, cálcio, de entre muitos outros. O sódio ajuda a equilibrar os fluídos do nosso corpo e é necessário para uma adequada contração muscular. O potássio ajuda a manter um batimento cardíaco constante e auxilia na transmissão de impulsos nervosos. O fósforo e o cálcio são cruciais para o desenvolvimento e proteção da nossa estrutura ossea.

Por ser 100% Natural e Não Refinado, o Sal Marinho Tradicional Marnoto mantém todos estes minerais!

Habitualmente ao sal que usamos todos os dias, o dito sal industrial, são retirados os elementos benéficos no processo de industrialização e acrescentados outros artificiais que em nada beneficiam a saúde.

Sabia que o sal não é todo igual? O sal tem paladar e um bouquet de sabores magnifico.

Para além do cloreto de sódio, que compõe 96% deste sal marinho tradicional e confere o sabor salgado, há ainda 4% de outros tantos minerais.

Descubra o gosto a mar dos vestigios de Iodo e do cálcio, o travo amargo do magnésio e o caráter picante do potássio, deste sal.

Produzido todo o ano entre Maio a Setembro, nas Salinas da Ria Formosa, no Algarve, este sal biologico, é um sal puro e de elevada qualidade.

O trabalho e o saber humano, associado às condições climatéricas do sul do nosso pais, têm uma influência grande no sabor e resultado destes delicados cristais, onde se notam todos os minerais e o valor nutricional.

De facto qual a razão para usarmos um sal que foi refinado, tendo-lhe sido retirados os elementos naturais e importantes para a saúde? A "fina flor" do sal é por norma, utilizada em saladas, pratos já confecionados ou grelhados, conferindo-lhes um requintado toque final afinando o tempero, substituindo de forma nutricional, o uso do sal processado.

A Flor de sal, faz um excelente tempero misturada com ervas e raspas de citrinos secas, ou piripiri.

O Sal Artesanal e a Flor de Sal da Ria Formosa (Tavira), são produtos DOP certificados e têm ganho prémios, por anos consecutivos.

História

A extração de sal em Portugal remonta ao tempo dos fenícios no século IX, onde o método de colheita, era muito semelhante ao atual. A extensão da costa portuguesa exposta aos ventos e ao sol foi desde sempre favorável à exploração de sal e desenvolvimento de salinas. Uma situação geográfica priviligiada em comparação com outros países europeus ou mesmo não europeus.

Ao longo do Sado, perto de Lisboa, chegaram a existir mais de 400 salinas que serviram de trocas comerciais entre Portugal e os países do norte da Europa, muito dependentes deste produto para a conservação do peixe e da carne.

No seculo XII ainda antes dos descobrimentos já o sal de Portugal era um produto de alta qualidade tinha um papel preponderante na economia portuguesa com a salina da Ria de Aveiro e a sua lagoa natural em franca prosperidade, hoje existem cerca de uma dezena bem conservadas. As mais conhecidas são as Salinas de Aveiro, da Figueira da Foz, da Ria Formosa (Tavira-Algarve), de Castro Marim e as Salinas de Salgema de Rio Maior.

5 Razões para optar por Sal Marinho e Flor de Sal
. Contêm menos sódio e mais micro-minerais, como o iodo, calcio, magnesio, potassio e ferro que são retirados no processamento do sal industrial. A Flôr de sal tem maior valor nutricional e é o elemento mais puro da cadeia de produção de sal.
. A flôr de sal ou o sal marinho temperados com ervas aromaticas ou outros condimentos diminuiem a percentagem de sal na comida/organismo (recomendação diária de 4 a 6 gramas/dia - 10g sódio=4g de sal).
. Não contêm quimicos nem outros elementos prejudiciais à saude.
. É seco naturalmente não sofre qualquer processo artificial de secagem e de uniformização dos seus cristais.
. Torna a comida muito mais saborosa. Ainda assim, use-o com moderação.

. É um produto biologico, natural e não prejudica o meio-ambiente.

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