Descrição
A nossa seleção de vinhos tintos de Portugal com a garantia de nota de prova de 16,5-17/20 ou 91-93/100 pontos ♦
Atualmente estão reconhecidas e protegidas, na totalidade do território português, 32 Denominações de Origem e 10 Indicações Geográficas.
As castas Tintas mais utilizadas: Tinta Roriz/Aragonês, Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Amarela/Trincadeira, Castelão, Alfrocheiro, Água-Santa, Alicante Bouschet, Baga, Bastardo, Borraçal, Jaen, Moreto, Espadeiro, Moscatel Galego Roxo, Tinta Barroca, Tinta Miúda, Tinto Cão, Vinhão.
O guia para as regiões vinícolas de Portugal da Wineanorak, dá-nos uma noção mais simples e útil de divisão das regiões vinícolas de Portugal, dizendo: é mais prático dividir Portugal continental em dois, traçando uma linha de cerca de um terço de norte a sul do país, separando as regiões do norte do Douro, Dão e Bairrada, e as regiões central e sul do Alentejo, Ribatejo e Estremadura, generalizando que, o futuro para as regiões do norte foca-se nos vinhos de alta qualidade, topo de gama 'terroir', enquanto que a força das regiões sul e centro está na sua capacidade de produzir vinhos muito agradáveis a preços mais acessíveis com grande sucesso: são novos vinhos de estilo marcadamente Português.
Ao selecionar este vinho obterá um vinho Tinto, com nota de prova de 16,5-17/20 ou 91-93/100 pontos, de uma destas regiões vinícolas de Portugal.
As imagens dos produtos são meramente ilustrativas.
História
Repleto de simbologia, fundamentado no direito romano e na religião cristã, o vinho vinca bem o seu papel cultural na sociedade dita ocidental, como mais nenhum outro produto da agricultura que seja fruto do trabalho do Homem.
Roma foi o destino das primeiras exportações do vinho Português mas as exportaçoes mais modernas desenvolveram-se com as trocas comerciais para o Reino Unido e o Tratado de Methuen, também referido como Tratado dos Panos e Vinhos, assinado entre a Grã-Bretanha e Portugal, em 1703.
As primeiras vinhas da Peninsula Ibérica, foram plantadas no vale do Sado e do Tejo, há cerca de 2000 anos A.C., pelos Tartessos. Os Fenícios introduziram novas castas de uvas e tomaram conta do comércio do vinho, no século X A.C. Os Gregos desenvolveram a cultura da vinha e trouxeram progressos nos métodos de fazer o vinho e os Celtas contribuíram com novas castas de uvas, mas a grande modernização da vinha e utilização do vinho terá vindo com os romanos em II A.C.Foi com a conquista da totalidade do território português aos mouros, em 1249, com o rei D. Afonso III, que se instalaram ordens religiosas e militares, por extensas regiões do país criando centros de colonização agrícola, alargando assim as áreas de cultivo da vinha.
O vinho foi desde sempre um dos produtos mais exportados em Portugal. No período da expansão Portuguesa, as naus e galeões, carregavam vinho português que era comercializado nos outros países, estimulando o aumento das exportações de vinho entre os séculos XV e XVIII.
Em meados do século XVI, Lisboa já era o maior centro de consumo e distribuição de vinho do império. Esta época acrescentou conhecimento técnico sobre o vinho que, se veio a desenvolver e a aplicar mais tarde. Os vinhos de "roda" ou de "torna viagem", que faziam longas viagens, em barricas, expostos ao sol ou submersos em água, metidos nos porões dos navios, balanceando nas ondas, passando pelo menos duas vezes o equador, ganhavam tal qualidade que se tornavam vinhos preciosos, ímpares no seu sabor, chegando a atingir preços altíssimos. Era o início do processo de envelhecimento do vinho em condições específicas, onde a região do Douro foi reveladora da melhor produção vitivinicola e a primeira do mundo a ser demarcada.
No século XIX depois da praga da filoxera que dizimou vastas áreas de vinhas Portuguesas, a produção de vinho iniciou uma gradual recuperação e no principio do século XX várias regiões vinícolas foram demarcadas. Em 1986 as regiões vinícolas foram redefinidas e novas foram criadas depois da adesão de Portugal à Comunidade Europeia.
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