Minerva Sardinhas em Tomate 120g

Descrição

Do norte de Portugal, da Fábrica de Conservas "A Poveira", chegam-nos as frescas e deliciosas conservas Minerva. Com outras marcas no seu portfólio, de grande sucesso no estrangeiro, esta empresa sedimenta uma vasta rede de clientes nos mais exigentes mercados mundiais.
Localizada perto da lota, o que permite ter sempre peixe fresco, continua a produzir os seus produtos usando os métodos de fabrico tradicionais, o que lhes confere o melhor sabor, qualidade e prestígio, que os distingue desde há muitos anos.

As questões ambientais são também uma preocupação para esta conserveira, com certificação MSC (Marine Stewardship Council) contribuindo para a sustentabilidade da pesca e para a preservação da espécie e a certificação das normas internacionais de qualidade e segurança alimentar (HACCP).
As conservas de peixe são um alimento rico em nutrientes, na sua composição contêm prótidos, glúcidos e lípidos que são responsáveis pela produção da energia necessária ao esforço muscular e à conservação da temperatura do corpo. É principalmente no consumo de sardinhas que reside os saudáveis benificios do elevado teor de ómega 3.
As conservas de peixe são hoje um produto com potencialidades de dieta alimentar recomendável e essenciais para uma refeição pratica e nutritiva ou simplesmente para petiscar e saborear.
As Sardinhas sem pele e sem espinhas Minerva, nos seus mais diversos temperos e molhos, são uma especialidade desta conserveira bem como os Filetes de Cavala e o Bacalhau com azeite e alho.

História

A Póvoa do Varzim é uma cidade milenar, do litoral norte de Portugal. A Póvoa foi desde sempre uma importante praça de pescado do norte do país, no século XVIII chegou a abastecer até mesmo as províncias do interior com um batalhão de almocreves. Os poveiros passaram a ser reconhecidos na região como o povo que mais trabalhava nas construções navais e que melhor conhecia o mar, eram frequentemente requisitados para os estaleiros da Ribeira das Naus em Lisboa ou como pilotos ou mareantes na tripulação das naus portuguesas, devido aos seus elevados conhecimentos náuticos. O crescimento da atividade piscatória, principalmente a salga do peixe, deveu-se, em boa parte, a leis protecionistas por parte do reino de Portugal, pois até aí o pescado vinha da Galiza.
Nos finais do século XIX com o declínio dos estaleiros devido ao assoreamento da costa nacional, os poveiros dedicam-se principalmente à pesca e construção destas embarcações e inicia-se a atividade conserveira para além da salga do peixe. A vila sofre uma restruturação urbanística com um novo potencial, os banhos de mar e a utilização das praias e os seus extensos areais. Hoje a pesca, o jogo (Casino) e os banhos de mar, que no verão fazem duplicar o número de habitantes desta cidade, constituem as bases do progresso da Póvoa de Varzim.
Existem muitas marcas patrimoniais da atividade fortemente marítima desta cidade, com grande homenagem à mulher “poveira”, figura fundamental nesta comunidade.
Situada no centro histórico da Póvoa de Varzim desde 1938, a Fábrica de Conservas “A Poveira”, é atualmente uma das indústrias mais antigas do concelho e talvez do país, neste setor.

Póvoa do Varzim:

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