Descrição
Um vinho encorpado, cheio de calor mediterraneo. Frutos de baga ricos, a dar um caráter maduro, rematado com acidez. Taninos a partir de uma mistura de uvas nacionais e internacionais, cujo envelhecimento em madeira de carvalho francês e americano que prometem adicionar vida longa a este vinho. [Roger Voss Wine Enthusiast]
Notas de Prova
Um vinho maduro, fruta saborosa, com notas de especiarias e baunilha. Macio e elegante no palato, com fruta intensa.
Envelhecido em barricas durante 12 meses, em barricas de Carvalho Francês (70%) e Carvalho Americano (30%). É encorpado, os frutos silvestres são sólidos, concentrados e equilibrados com taninos maduros.
Pode manter-se na garrafeira de 3 a 5 anos.
Syrah, Aragonez, Alicante Bouschet, Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Petit Verdot
Classificações: 88- Wine Enthusiast 87- Robert Parker 16- JPM – Vinhos de Portugal 2016
Prémios
Medalha de Prata - Mundus Vini 2015
Medalha de Prata - Concours Mondial Bruxelles 2015
Medalha de Bronze - International Wine & Spirit Competition 2015
Medalha de Bronze - International Wine Challenge 2015
História
A história da Adega Cortes de Cima começa com um veleiro. Em 1888, com 16 anos de idade, Francisco Correia Sarmento partiu num veleiro de Santa Cruz da Graciosa, Açores, em direcção aos Estados Unidos. De Boston dirigiu-se para o Oeste selvagem, na Califórnia, casou com uma emigrante inglesa e, três gerações mais tarde, nasceu a Carrie. Cem anos depois, em 1988, um casal constituído por um dinamarquês Hans e uma americana Carrie, partiram num veleiro à procura de um lugar para criar uma família, plantar uma vinha e produzir vinho... e assim começa a história das Cortes de Cima, a propriedade familiar que é, actualmente, uma das principais adegas portuguesas. Os vinhos são encorpados, repletos de fruta e equilibrados por taninos suaves e maduros, tirando partido do abundante sol alentejano nas vinhas.
As colinas cobertas de carvalhos recordaram a Carrie a sua Califórnia nativa, e a proximidade da Serra do Mendro, com os seus 400 metros de altura, convenceram Hans de que era uma localização perfeita para produzir vinho. Já os Romanos haviam achado que aquele era um local excelente para plantar vinhas e oliveiras – recuemos a 65 d. C., quando César comandou o Alentejo a partir de Beja. As árvores do tempo dos Romanos continuam aqui e ainda produzem azeitonas!
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