Descrição
O reconhecimento de Denominação de Origem Protegida (DOP) e Identificação Geografica Protegida (IGP), para a carne de Porco Preto, deram-lhe a dignidade merecida, até porque esta raça só existe no sudoeste da península ibérica. Desde então tem ganho vários prémios, menções e elogios gastronómicos em diversos países.
O porco preto de Raça Alentejana remonta ao início do séc. XX, possuindo uma genética ímpar em todo o mundo. Criado em total liberdade com uma alimentação totalmente natural à base de bolota, rica em ácido oleico, constituindo a chave da excelência da sua carne.
O Porco Preto é tambem chamado de Pata Negra ou Jimão como lhe chamam em Olivença (fronteira de Espanha).
À maneira portuguesa o Chouriço, a Linguiça e a Morcela assam-se numa canoa de barro com alcool até ficarem com a pele tostada, tambem se comem naturais, em fatias finas, com exceção da Farinheira e da Morcela que pode ser cozida ou grelhada mas inteira, delicadamente picada. A farinheira também pode ser feita no forno, um prato delicioso e menos gorduroso. O Chouriço e a Linguiça podem e devem entrar na confeção dos pratos e misturados com os outros alimentos dando-lhes um sabor muito especial e ligeiramente picante.
Os segredos da elevada qualidade desta carne, deve-se à liberdade de pastagem e sobretudo à alimentação natural da zona.
O Alentejo com as suas vastas áreas de montado de azinheiras e sobreiros, reúne condições ímpares para a criação do Porco Preto Alentejano. Percorrendo cerca de 2 a 3 ha por dia, na busca de bolotas em total liberdade durante 18 a 24 meses.
A bolota rica em ácido óleico é responsável por proporcionar a untuosidade à carne, tornando-a macia e rica desfazendo-se na boca em inconfundíveis aromas e sabores.
O presunto é uma fonte proteica de alto valor biológico, pode substituir, sem problemas nutricionais, as carnes frescas de vaca, ovelha e porco e é indicado em todas as idades. Segundo alguns estudos, o presunto de bolota é o mais rico em ácido oleico e por isso a sua gordura é saudável. Não tem colesterol mau, regula o colesterol bom e tem muitos minerais e vitaminas.
Na cura desta carne, em secadeiro natural o clima da região proporciona o excelente produto final.
Região do Alentejo:
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